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ANTI-FRÁGIL: O BENEFÍCIO NO CAOS




Para você entender o que é antifrágil, uma boa maneira é partir da definição de frágil, que seria algo que sai prejudicado (quebra, se rompe ou deforma) quando submetido à pressão de um agente externo.


No livro o autor Nassim Nicholas Taleb lembra que o que é frágil não gosta de tempo, o Antifrágil sim, um exemplo claro são as comparações tecnológicas, como uma cadeira e um celular de última geração. As cadeiras foram inventadas 4 mil anos atrás, como tronos, e até hoje continuam sendo utilizadas com poucas novidades. No entanto, um celular com a tecnologia de hoje não terá valor algum dentro de 10 ou 25 anos. A cadeira continuará lá.


Taleb faz uma comparação entre um avó e o neto, teoricamente, o neto vai viver mais que seu avó. No entanto, com a tecnologia é justamente o inverso, porque tecnologias são destruídas por novas tecnologias, frágeis e não antifragéis.


Já na antifragilidade, não resistimos às mudanças e nem à volatilidade. Há uma aceitação, um aprendizado, e o que é melhor, uma evolução. Se na resiliência continuamos apesar dos erros, na antifragilidade continuamos por causa dos erros. “Algumas coisas se beneficiam de choques; eles prosperam e crescem quando expostos à volatilidade, aleatoriedade, desordem e fatores estressantes e amam a aventura, o risco e a incerteza”, diz Taleb.


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